quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Até!

Férias de tudo, férias do mundo.
E pra tudo que faz mal, até nunca mais!


domingo, 20 de novembro de 2011

Amor



O amor é para os que tem coragem de ser arriscar nos limites do infinito

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Desejo

Onde estás, agora?
Onde vais, sem demora?
Coração que chora
Porque não te calas?
Se tudo que desejas
Rouba-te a paz


sábado, 3 de setembro de 2011

Sentidos

E de todos os dons
Escolhi te amar
De todos os sons
Escolhi calar
Para ouvir o pulsar
Do seu coração
Te amo porque te amo
E tudo o mais basta


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Opostos



A vida é obscura
Suja, impura
Sem a claridade da sua alma
Do seu amor que acalma
Traz paz, traz mais
Deixas cair o riso
Encanta, ama, cala
Transformando em eternidade e nada mais

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Os amantes

Os amantes tem a eternidade nas mãos
Não morrem
Destroem o que era sombra
E transformam em chama
Que se alimenta de quem vos ama
E traz a claridade ao que antes era nada


sexta-feira, 29 de julho de 2011

Sobre o perder

Eu me perdi de noite
Sem luz sob tuas pálpebras
Me entreguei a sombra do meu próprio esquecimento
Enganei a luz
Que vinha dos seus olhos
Devolvi a vida a sua alma
Junto com minha vida


quarta-feira, 27 de julho de 2011

terça-feira, 26 de julho de 2011

Enfim

Nessa folha vazia transpareço meu coração vazio
Sedento por sentimentos que inundem a alma
Querendo incansavelmente perder a calma
Que um dia nunca teve
Era que de repente estavas ausente
Carente e latente
De amor a sangue e fogo
Pulsação e sensação
Querer transbordar a alma
Da esperança ausente
Do riso contente
Da alegria evidente
E não mais ter fim
Porque te quero de modo que doi
Corroi e destroi
Transforma a mim, num desejo sem fim
O amor enfim


sexta-feira, 1 de julho de 2011

A Pessoa, Fernando



”Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
…Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!”

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Calos, lágrimas e hematomas



Eu sinto ódio e angustia pelo que era mas não foi.
Como as gotas de chuva que um dia foram rio, e voltaram a ser.
Um dia eu fui, e ainda voltarei a ser.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Entrada grátis para uma outra dimensão

Admiro a vida enquanto gasto minha sola de sapato por ai. Gosto de andar com meu som no ouvido, criando meu mundo paralelo.
Costumo acreditar nas pessoas logo de cara, mas não em tudo que vejo por ai. Gosto de ouvir, gosto de falar mas, quando não tenho nada a dizer, me calo. Mas vale dizer que só fico em silêncio com quem eu gosto de verdade. E quando eu gosto, eu gosto mesmo, quando eu acredito, eu vou além.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Pensamento

‎'What greater lesson
Can a Human Being learn
Than to guide his words and actions
To be considerate
Of the needs and feelings
Of all the other occupants
Of this world.....' -Javan


terça-feira, 15 de março de 2011

Lado B

Posiciono-me no lado B das coisas
Minha ótica é voltada aos elementos menos óbvios
Àquilo que todos conhecem e que por comum acordo
Ignoram
Caminho vez ou outra por palácios,
Mas fatalmente termino em pocilgas e becos
Eu que vilipendio o discreto charme da burguesia
Enoja-me a pompa abestalhada dos dândis em seus carros possantes
E a afetação canhestra das ladys cobertas de enfeites
Deploro o mármore imaculado das igrejas;
Suas colunas adornadas de ouro;
Seus candelabros forjados em prata
E seus ministros mergulhados em luxo.
A pobreza e a sujeira não me afastam;
Me indignam!
Odeio o padrão, o consagrado, o paradigma
Se o clássico fosse absoluto não teria se tornado ruínas
Gosto do delírio, da inexatidão, da dúvida
Quero valores não encerrados, inconclusos
Não tenho medo de admitir
Que talvez algumas perguntas
Simplesmente não possam ser respondidas
Por mais que tentemos
E que certas constantes
Não se submetem a fitas métricas e balanças
Não importa o tamanho que tenham
É até melhor que assim seja
Porque desconfio de soluções em excesso
Todas as questões resolvidas nos remeteriam
Fatalmente a uma nova dúvida:
E se estivermos errados?
Portanto a imprecisão é minha aliada
Que caminha ao meu esquerdo lado
Em qualquer exatidão há o princípio da incerteza
Aprecio o espalhafatoso, o espetaculoso, até mesmo o brega
Contrastes gritantes e cores berrantes são meu lema
Há em qualquer nonsense uma dose cavalar de realidade
Uma realidade mais peculiar do que aquela
Descrita pelo mais estóico dos filósofos
Sonhada pelo mais insano dos poetas
Mulher se conquista com flores
A mim se seduz com o novo
Sou definitivamente pelas minorias
Também pelas maiorias silenciosas
Sou aquele que dá as costas ao pôr-do-sol
A fim de esperar a noite nova
A possibilidade do conforto para todos
Está comprometida pelo luxo de alguns
Por isso sou incondicionalmente pelos pobres
Não acredito em fracos, mas sim em oprimidos
Quero esvaziar conceitos
Reexperimentar sentidos
Aniquilar ídolos
Pois percebi que os valores carecem de efetividade
Acontece de uma canção de bordel por vezes
Ter mais propriedade que uma valsa vienense
Fascina-me profundamente o amoral
E mais ainda o imoral
Admiro os seres que se dedicam ao prazer
Sem o menor vestígio de culpa
Amo aqueles que amam loucamente
Um, dois, três – não importa
Quem, no deleite, ousará contar quantos parceiros
Gozam em igualdade na mesma cama?
Cativo as paixões humanas calorosamente
Aprecio a embriaguez da razão
Quero atirar meu superego pela janela
Pois vivo plenamente para mim mesmo
Quero gritos, sussurros desmedidos
Quero declarações sem promessas e sem recibos
Venero mais do que tudo a criatividade
A arte espontânea, sem aval de academias
Fomento perguntas inconvenientes, certamente
Aliadas a respostas sem sentido
Posiciono-me no lado B das coisas
Na dimensão das regras que se rompem
Nos domínios da imaginação e da folia
O próprio universo nasceu d’uma explosão
E a entropia é como a sombra que comigo caminha.

(Akira Riber Junoro. Coquetel Maiakovski. 13h31. 26/10/04)

sexta-feira, 11 de março de 2011

A Lucidez

Lucidez é um dom e um castigo.
Está tudo na palavra: lúcido vem de Lúcifer, o arcanjo rebelde, o demônio.
Mas também se chama Lúcifer a estrela Dalva, a primeira estrela, mais brilhante,
última a se apagar.
Lúcido vem de Lúcifer e Lúcifer vem de Lux e Ferous,
que significa aquele que tem luz,
gera luz e que traz a luz que permite a visão interior.
Bem e Mal, tudo junto.
Prazer e dor.
Lucidez é dor...
O único prazer que se pode conhecer,
o único que se parecerá remotamente com a alegria,
é o prazer de estar consciente da própria lucidez.


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Limites



Os únicos limites são os limites de nossa própria imaginação.
Sonhe acima dos limites de suas idéias, ruidosamente, no volume alto..

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Lalalalala...

The girl with the thorn in his side
Behind the hatred there lies a murderous desire.. for love.



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Pra se jogar!

Vazou uma das músicas mais esperadas em Glee!
Mashup de Yeah Yeah Yeahs, com Heads Will Roll, e Michael Jackson, com Thriller.
Combinação no ponto, resultado não poderia ser melhor, tá eletrizante!!





Agora o desespero pra ver logo esse retorno só aumentou, em pouco tempo Glee se tornou um dos meus maiores vicios!



via Rock 'n' Beats

Rolling In The Deep

"Por detrás da alegria e do riso, pode haver uma natureza vulgar, dura e insensível. Mas, por detrás do sofrimento, há sempre sofrimento. Ao contrário do prazer , a dor não tem máscara."
Oscar Wilde


domingo, 30 de janeiro de 2011

De volta, negads!

Começando o ano por aqui meio atrasado, mas com layout novo!


Beijos e Pulp!